Quando começo a ficar só,
Tendo sentido no vazio,
Busco um pouco de mim.
Próximo segundo afoito só diz da incerteza.
De que será feito o próximo tempo?
O medo passa rente!
Fina lâmina que destrói concreto.
Nem só de concretude vivo,
Tão pouco me sustento da solidão.
E quando retorno... É onde passa o tempo.
Escrito possivelmente em 2004.