A cidade se desfaz,
Se faz do caos!
A cidade não compõe,
Nem mesmo músicas bêbadas.
A cidade se esconde,
Atrás dos olhos do menino.
A cidade se refaz,
Da lama e do vento!
Pelos cantos,
A cidade entoa cantos.
Pelos cantos e frestas se esconde a dor.
A cidade fere!
E desperta.
Em prantos enterra a dor,
E pede os panos,
Das caixas multicoloridas.
Sem data, provavelmente também em 2004.