Sempre escrevi embriadada
Pouca sobriedade há nos meus versos.
Se não de álcool, escrevi embriagada de mim mesma,
Quase deixando passar ao papel um pouco de minha alma.
Minha alma não é sóbria,
É impossível viver em sobriedade
Vendo e tendo a certeza de uma realidade tão bêbada e decadente!